quarta-feira, 29 de setembro de 2010

In between

Já não sei mais onde as coisas começam e onde as coisas terminam
Já não sei mais se tenho certeza de não fazer certas coisas que nunca faria
Já não sei mais se posso abrir mão de algo pelo meu egoísmo.

É como se eu tivesse pulado em um universo de infinito, as coisas não acabam, a felicidade é eterna e o coração explode um milhão de vezes, de saudade, de vontade, de amor.

Entre nós não há mais barreiras, só um cobertor, dois corpos e um lápis e um papel, meio em branco, porque o nosso futuro, a gente já começou a desenhar.
E a gente não vai precisar de borracha.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

1, 2 e Pula

Assim mesmo, sem tempo pro três, a gente quando sabe o que quer vai sem hesitar,
depois tem tempo pro três, pro quatro, pro cinco.
Daqui de cima as coisas são lindas, eu estou voando agora, e nada vai me fazer cair.